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Também enganado por quem prometia ordenados entre 4 mil e 6 mil euros para construir estádios no Mundial do Qatar, Fernando quis suicidar-se.
Fernando Sousa, o coveiro de Penafiel instrumentalizado pelo burlão dos falsos empregos no Qatar, participou de boa-fé no esquema criminoso. Inscreveu e recebeu 100 euros de joia de cada um dos 190 candidatos do Vale do Sousa ao "salário de sonho" nas obras do Mundial de futebol de 2022. Mas teve que fugir de casa para escapar à revolta das vítimas, que pensavam que ele era cúmplice do burlão.