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Colaborador
Joãozinho chegou muito atrasado à escola e a professora perguntou:
- O que aconteceu?
- Fui atacado por um crocodilo! – responde o menino.
Chocada, diz a professora:
- Oh, meu Deus! Como você está?
Responde o Joãozinho:
- Estou bem, mas o trabalho de matemática ele comeu todinho…
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Colaborador
O pai está a ver as notas do Joãozinho:
- Ó Joãozinho, o que é isto?! Só três a matemática?
Então o Joãozinho explicou a fraca nota a matemática:
- A professora, perguntou : Quantos sâo 3×2. E eu respondi 6.
E o pai concordando com o filho:
- E está certo, meu filho!
E continuou o Joãozinho:
- A seguir perguntou : Quantos sâo 2×3.
E disse o pai:
- F***-se! Então não é a mesma coisa?
E o Joãozinho:
- Pois… Foi exactamente isso que eu respondi à professora!
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Colaborador
O Joãozinho estava numa festa e, apesar de estar expressamente proibido, pelo pai, de abrir a boca, resolve contar umas das histórias porcas à frente de tudo quanto era amigas da mãe:
- Hoje atracou ali na doca do Jardim do Tabaco um navio cheio de gorilas com pilas do tamanho de pepinos gigantes.
As senhoras indignadas, começaram a fugir da sala. Grita o Joãozinho:
- Tenham calma que o navio vai ficar duas semanas.
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Colaborador
O pequeno Joãozinho faz uma descoberta interessantíssima enquanto brinca no jardim. Apressa-se a contra à mãe:
- Mamã, mamã, acabei de ver o pai a fugir para detrás de um arbusto com a tia Joana. Começou por lhe dar uns beijinhos, depois tirou as calças, a tia despediu-se e…
Interrompe a mãe:
- Não contes mais joãozinho, guarda o resto da história para o jantar, para quando o teu pai estiver presente. Quero ver a cara daquele sacana quando ouvir a história!
Ao jantar, a mãe pede ao Joãozinho que repita a história. Diz o menino:
- Então é assim, eu estava a brincar no jardim e vi o papa a fugir para de trás dum arbusto com a tia Joana. Começou por lhe dar uns beijinhos, depois tirou as calças, a tia despiu-se e…
Impaciente a mãe:
- E o quê filho?
E diz o Joãozinho:
- … E desataram a fazer a mesma coisa que a mamã costuma fazer com o tio João na garagem!
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Colaborador
A professora pede aos alunos para escreverem um texto que termine com a frase ”Mãe há só uma”. Os meninos lá escreveram e então a professora pede para que leiam alto para toda a turma. O primeiro é o Luisinho:
- Ontem, cheguei a casa, a minha mãe abriu-me a porta, tirou-me o casaco e a mochila e, antes de fazer o jantar, ajudou-me nos TPCs. Por isso digo que Mãe há só uma.
- Muito bem. – felicitou a professora. – Agora tu menino Pedrinho.
Diz o menino Pedrinho:
- Neste fim-de-semana fui à praia com a minha familia e, quando estava na água, veio uma grande onda e quase que me afoguei. A minha sorte é que a minha mãe estava atenta e salvou-me e é por isso que digo que Mãe há só uma.
- Muito bem Pedrinho e é preciso muito cuidado na água! – Felicitou e advertiu a professora.
Por fim, chegou a vez do menino Joãozinho. Diz o Joãozinho:
- Ontem, cheguei a casa, a porta estava aberta, tirei a mochila e o casaco, entrei no quarto da minha mãe, onde estava ela e o meu padrasto. Depois, ela mandou-me ir buscar duas cervejas e, quando cheguei ao frigorífico, gritei: Mãe há só uma!
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Colaborador
Na sala do Joaãozinho, a professora pede aos alunos que tragam de casa um objecto relacionado com a saúde. No dia seguinte diz a professora:
- Menino Luisinho o que é que trouxeste de casa?
Responde o menino:
- Um termómetro.
- Quem lho deu? – perguntou a professora.
- O meu pai. – respondeu o menino.
- E o que é que disse o seu pai? – perguntou a professora.
- Que o termómetro serve para medir a febre. – Diz o menino.
- Muito bem menino Luisinho. E tu menino Pedrinho o que trouxeste? – Pergunta a professora virando-se para o outro menino.
Diz o menino Pedrinho, filho de médicos:
- Trouxe uma seringa.
Continua a professora com as perguntas:
- Quem lha deu?
Responde o menino:
- A minha mãe.
E o que ela disse? – Pergunta a professora.
Diz o menino:
- Que é para dar injecções.
Felicíssima com os meninos, arrisca e pergunta ao Joãozinho:
- Joãozinho o que é que trouxe?
- Um balão de oxigénio. – respondeu o Joãozinho.
Espantada, continua a professora:
- Bravo. Quem lho deu?
- A minha avó. – Responde o Joãozinho.
- E o que ela disse? – pergunta a professora.
E responde o Joãozinho:
- Devoooolveeeeeeee…
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Colaborador
A professora chega à sala de aula e vira-se para o menino mais endinheirado da turma:
- Pedrinho, forme uma frase com “suponho”.
Responde o Pedrinho:
- Hoje vim à escola de Mercedes, suponho que o BMW estava na revisão.
- Muito bem. – Respondeu orgulhosa a professora.
Faz o mesmo pedido a um aluno de classe média.
- Hoje a mamã fez o café, suponho que a mulher-a-dias faltou ao serviço. – Respondeu o menino.
Finalmente, a professora pede ao Joãozinho uma frase incluindo “suponho”.
Joãozinho pensa um pouco e começa a falar:
- Hoje, pela manhã, vi a minha avó no quintal com o jornal debaixo do braço…
Preocupada, mas ao mesmo ansiosa por ouvir a resposta do Joãozinho:
- E o “suponho” Joãozinho?
Tenta mais uma vez o menino:
- Portanto, hoje, pela manhã, vi a minha avó no quintal com o jornal debaixo do braço…
- Sim? – Interrompe novamente a professora.
Continua na mesma linha de pensamento:
- Suponho…
- Sim? –Insiste a professora.
E conclui o Joãozinho:
- … que ela ia cagar porque não sabe ler!
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Colaborador
A professora de Português:
- Meninos, hoje vamos completar provérbios. Eu digo uma parte e vocês completam-nos.
E continuando pergunta
:
- Pedrinho, completa este: “Água mole em pedra dura…”
- “…tanto dá até que fura”! – responde o Pedrinho.
A professora:
- Muito bem! Agora tu, Carlinhos: “Mais vale tarde…”
- …que nunca”! – responde o Carlinhos
A professora:
- Sim senhor! Joãozinho, agora és tu: “Enquanto o pau vai e vem…”
E diz o menino Joãozinho:
- “…f*dem as costas”!
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Colaborador
Uma professora, virando-se para o Joãozinho, o Carlinhos e o Zézinho, que eram o 3 “melhores” alunos da turma diz:
- Hoje é o dia mundial das boas acções portanto, os 3, vão lá fora praticar uma boa acção e quando voltarem contam aos colegas o que fizeram, está bem?
E assim foi, os miúdos lá foram e começaram a chegar às prestações. O primeiro foi o Carlinhos, passados 10 minutos ali estava ele na sala de aula. E a professora logo lhe perguntou qual tinha sido a boa acção, ao que o menino respondeu:
- Ajudei uma velhinha a atravessar a rua.
- Muito bem! – Respondeu feliz a professora.
Passados mais 5 minutos, chega o Zézinho. A professora lá pergunta qual tinha sido a boa acção.
- Ajudei uma velhinha a atravessar a Estrada. – respondeu o menino.
E a professora felicitou o menino pela boa acção. Passou 1h e não havia meio do Joãozinho chegar, a professora já estava a ficar desesperada. Quando o Joãozinho chega, a professora, com medo de o Joãozinho ter feito das suas, perguntou o que ele andou a fazer e ao que o Joãozinho respondeu:
- Então fiz a boa acção que a professora pediu.
Mais descansada a professora:
- Ahh e antão o que fizeste?
E o Joãozinho:
- Ajudei uma velhinha a atravessar a rua.
A professora desconfiada:
- Então e demoraste tanto tempo porquê?
E o joãozinho:
- Pois foi! Mas não havia meio do raio da velha querer atravessar a rua…
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Colaborador
No meio da aula de Geografia, Joãozinho chega para a professora e pergunta: - Professora! Lâmpada é boa para chupar?? - Que é isso Joãozinho? Imagina! Quem que te falou uma coisa dessas? - Meu pai! Ontem eu passei na frente do quarto dele e ouvi ele dizer para minha mãe: "Agora, apaga a luz e chupa!"
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