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    Os Livros de José Saramago em PDF


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    Livros de José Saramago:

    1. História do Cerco de Lisboa

    Descrição: Um ato gratuito, sem explicações aparentes, compele o revisor Raimundo Silva a inserir um termo que falsifica a “verdade” histórica. Essa fraude que se impõe àquele fiel respeitador de textos alheios é a origem da fascinante fabulação que Saramago sobrepõe à história do cerco de Lisboa.

    A nova história do cerco é a crônica do amor tardio do revisor falsário por Mara Sara, que se espelha, oito séculos depois, no amor primevo do soldado Mogeuime por Ouroana, aos pés da cidade prestes a cair. Assim, a Lisboa de Saramago também se refaz nas ruas da cidadela moura e no arraial português, e o que surge desse amálgama é a um só tempo um thriller e um retrato histórico, como só a mais acabada literatura é capaz de fazer.



    2. Manual de Pintura e Caligrafia

    Descrição: O Manual é um romance, embora, como o nome diz, seja também um tratado, no sentido da pedagogia medieval, no bom sentido das obras de Rousseau e no melhor sentido do fingimento pessoano, este de que se faz a arte de imitar o mundo pela pintura, a pintura pela linguagem, a linguagem pelo mundo…

    “Observo-me a escrever como nunca me observei a pintar, e descubro o que há de fascinante neste ato: na pintura, vem sempre o momento em que o quadro não suporta nem mais uma pincelada (mau ou bom, ela irá torná-lo pior), ao passo que estas linhas podem prolongar-se infinitamente, alinhando parcelas de uma soma que nunca será começada, mas que é, nesse alinhamento, já trabalho perfeito, já obra definitiva porque conhecida.

    É sobretudo a ideia do prolongamento infinito que me fascina. Poderei escrever sempre, até o final da vida, ao passo que os quadros, fechados em si mesmos, repelem, são eles próprios isolados na sua pele, autoritários, e, também eles, insolentes.”


    3. Ensaio Sobre a Cegueira

    Descrição: Um motorista parado no sinal se descobre subitamente cego. É o primeiro caso de uma ‘treva branca’ que logo se espalha incontrolavelmente. Resguardados em quarentena, os cegos se perceberão reduzidos à essência humana, numa verdadeira viagem às trevas.

    O ‘Ensaio Sobre a Cegueira’ é a fantasia de um autor que nos faz lembrar ‘a responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam’. José Saramago nos dá, aqui, uma imagem aterradora e comovente de tempos sombrios, à beira de um novo milênio, impondo-se à companhia dos maiores visionários modernos, como Franz Kafka e Elias Canetti.

    Cada leitor viverá uma experiência imaginativa única. Num ponto onde se cruzam literatura e sabedoria, José Saramago nos obriga a parar, fechar os olhos e ver. Recuperar a lucidez, resgatar o afeto: essas são as tarefas do escritor e de cada leitor, diante da pressão dos tempos e do que se perdeu: ´uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos´.

    4. Objecto Quase

    Descrição: “O ditador caiu duma cadeira, os árabes deixaram de vender petróleo, o morto é o melhor amigo do vivo, as coisas nunca são o que parecem, quando vires um centauro acredita nos teus olhos, se uma rã escarnecer de ti atravessa o rio. Tudo são objectos. Quase.” (Do conto ´Cadeira´)

    Publicadas pela primeira vez em 1978, essas seis narrativas breves e tensas evidenciam as raízes do maravilhoso em Saramago. Absurdas, líricas, irônicas, elas traduzem um capitalismo em agonia, atmosfera de fim de linha, de sociedades em que os bens de consumo circulam às expensas da própria vida.

    Daí a escrita que se move em ciclos, emulando ritmos alternados de crise e prosperidade, parodiando a circulação também incessante, distanciada e sem sentido das mercadorias. E, apartada do mundo, a consciência elabora sua vingança. Talvez a maior de todas seja a linguagem, que se destina a ferir e referir as coisas a distância. Daí o permanente poder de crítica desses escritos, capazes de fundir, com extrema habilidade e conhecimento de causa, o poético, o político.


    5. Memorial do Convento

    Descrição: No epicentro desta história, está a construção do Palácio Nacional de Mafra, também conhecido como Convento. O monarca absolutista D. João V, cumprindo uma promessa, ordenou que o edifício fosse erguido no início do século XVIII, em pleno processo colonial, à custa de uma imensa quantidade de ouro e diamantes vindos do Brasil, além do sangue de milhares de operários.

    Dentre eles, havia um certo Baltasar, da estirpe de Sete-Sóis, inválido da mão esquerda depois de uma guerra, apaixonado por Blimunda, uma jovem dotada de poderes extraordinários. Indivíduos habitualmente não observados pela dita história oficial, mas que no entanto constituem seu tecido mais delicado e essencial.


    6. Levantado do Chão

    Descrição: Esta é a história dos Mau-Tempo, família de lavradores do Alentejo cuja trajetória, do início do século XX até a década de 1970, é contada com o arsenal dos melhores fabulistas e o olhar generoso dos grandes críticos sociais. É também a narrativa das mudanças em que um país saudoso de poder e glória atravessaria ao longo do tempo; e da luta de muitos de seus cidadãos oprimidos para assegurar uma vida mais digna no campo e na cidade.

    A história das terríveis condições do trabalho na terra e suas diversas mudanças ao longo do tempo – graças à luta política de natureza antifascista, mas também a muito sofrimento e privações em nome de um futuro mais esperançoso – é contada numa prosa que não tem receio de se mostrar partidária de um dos lados.


    7. Folhas Políticas

    Descrição: Publicado pela primeira vez em 1999, Folhas Politicas é um livro que reúne artigos de teor político escritos por José Saramago entre os anos de 1976 e 1998. Os textos, originalmente publicados em jornais e revistas (portugueses e estrangeiros), abordam sobretudo questões internas e internacionais, havendo também espaço para outros assuntos de cultura, literatura, memórias e crônicas do quotidiano.

    À semelhança das edições publicadas a partir de fevereiro do ano passado pela Porto Editora, a capa deste título foi caligrafada por uma personalidade da cultura lusófona, neste caso a cineasta Teresa Villaverde. O design das edições ficou a cargo do atelier Silvadesigners.


    8. As Intermitências da Morte

    Descrição: Cansada de ser detestada pela humanidade, a ossuda resolve suspender suas atividades. De repente, num certo país fabuloso, as pessoas simplesmente param de morrer. E o que no início provoca um verdadeiro clamor patriótico logo se revela um grave problema.

    Um por um, ficam expostos os vínculos que ligam o Estado, as religiões e o cotidiano à mortalidade comum de todos os cidadãos. Mas, na sua intermitência, a morte pode a qualquer momento retomar os afazeres de sempre.

    9. A Viagem do Elefante

    Descrição: ‘A viagem do elefante’ é uma ideia que Saramago elaborava desde que, numa viagem a Salzburgo, na Áustria, entrou por acaso num restaurante chamado ‘O Elefante’. A narrativa se baseia na viagem de um elefante chamado Salomão, que no século XVI cruzou metade da Europa, de Lisboa a Viena, por extravagâncias de um rei e um arquiduque. Dom João III, rei de Portugal e Algarves, casado com dona Catarina d’Áustria, resolveu oferecer ao arquiduque austríaco Maximiliano II, genro do imperador Carlos V, nada menos que um elefante.

    Esse fato histórico é o ponto de partida para José Saramago criar uma ficção em que se encontram pelos caminhos da Europa personagens reais de sangue azul, chefes de exército que quase vão às vias de fato e padres que querem exorcizar Salomão ou lhe pedir um milagre.


    10. O Caderno

    Descrição: O caderno, reunião dos textos de Saramago postados quase diariamente em seu blog entre setembro de 2008 e março de 2009, é mais do que uma simples coletânea de crônicas jornalísticas. É um relato de vida, um diário intelectual e sentimental do único prêmio Nobel de literatura em língua portuguesa.

    Na “página branca da internet”, o autor conta o que o motiva, o que o indigna ou o que lhe apetece. Comenta o minuto, mas também recupera uma declaração de amor a Lisboa. Fala dos seus autores preferidos, com humor define as calças sempre impecavelmente vincadas de Carlos Fuentes, mas também o universo turbulento dos turcos de Jorge Amado descobrindo a América. Fala do papa, de Garzón, e de Pessoa; de Sigifredo López e Rosa Parks; e de tantos lutadores pacíficos que conseguiram mudar o mundo ou estão tentando. E emociona-se com gente, com amigos, com pormenores…

    São seis meses de vida contados em cartas inteligentes, porém diretas, sem artifícios. Mas antes e acima de tudo, Saramago parece ter encontrado nesse lugar indefinido, em que todos talvez sejamos iguais, a plena e direta realização de algo que sempre distinguiu sua obra e sua postura pública: a firme tomada de opiniões e a indignação ante a injustiça. A lucidez, a inconformidade e a relevância desses relatos pediam a transformação da instantaneidade do blog naquele tempo plácido dos livros, o que é agora materializado neste Caderno.

    11. O Homem Duplicado

    Descrição: Neste romance sobre o sentido da existência humana na era da globalização, um professor de história se vê lançado numa crise de identidade ao descobrir que tem um duplo. Tertuliano Máximo Afonso nunca imaginara que um filme fosse mudar tão radicalmente sua vida.

    Ao assistir a um vídeo alugado, ele se reconhece na imagem de um ator e conclui – ‘sou eu’. Chocado, o pacato professor compreende que podem existir, na mesma cidade e no mesmo momento, duas pessoas idênticas. Decide, então, desvendar o mistério que cerca essa situação absurda.

    A prudência recomenda-lhe que não se meta a investigar, mas o professor se vê lançado num redemoinho de reflexões e dúvidas que o atormentam. Quando percebe que a própria identidade foi roubada, ele se descobre em meio a uma dilacerante crise existencial.

    12. A Jangada de Pedra

    Descrição: Uma parábola sobre o isolamento dos povos ibéricos na Europa. Racham os Pirineus, a Península Ibérica se desgarra da Europa. Transformada em ilha – Jangada de Pedra -, navega à deriva pelo Oceano Atlântico. A esse espetacular acidente geológico somam-se outros insólitos que unem os quatro personagens principais do romance numa viagem apocalíptica e utópica pelos caminhos da linguagem e, através desta, da arte e da cultura peninsulares.


    13. Claraboia


    Descrição: Primavera de 1952. Um prédio de seis apartamentos numa rua modesta de Lisboa é o cenário principal das histórias simultâneas que compõem este romance. Dramas cotidianos de moradores como Lídia, uma bela mulher sustentada pelo amante misterioso, e Abel, um jovem outsider à procura de um sentido para a vida, se contrapõem ao árduo cotidiano dos outros moradores. As narrativas paralelas do livro são organizadas segundo as divisões internas do prédio, do térreo ao segundo andar.


    14. As Palavras de Saramago

    Descrição: Este livro traz uma seleção de declarações do escritor extraídas de jornais, revistas e livros de entrevistas, publicados em Portugal, no Brasil, na Espanha e em diversos outros países, da segunda metade da década de 1970 até março de 2009. Os textos estão organizados cronologicamente no interior de núcleos temáticos que abrangem as questões recorrentes nas manifestações do escritor.

    A primeira parte, centrada na pessoa José Saramago, reúne comentários sobre sua infância, a formação autodidata, a trajetória pessoal, os lugares onde morou, bem como reflexões sobre si mesmo que traçam o perfil de um escritor sempre disposto a praticar a introspecção e a compartilhar seu pensamento com a opinião pública.

    A segunda parte traz reflexões sobre o ofício literário que mostram sua consciência dos procedimentos romanescos, concepções pouco ortodoxas para um comunista sobre as relações entre literatura e política e o papel do escritor na sociedade.

    Na terceira parte, quem fala é o cidadão José de Sousa Saramago, o crítico, entre outras coisas, da globalização econômica, do ‘concubinato’ dos meios de comunicação com o poder, do consumismo do conservadorismo da Igreja católica, da postura de Israel em relação aos palestinos e do irracionalismo generalizado do mundo capitalista.


    15. Terra do Pecado

    Descrição: Terra do Pecado foi o primeiro romance publicado por José Saramago. Saiu em 1947, trinta anos antes de Levantado do Chão, o livro que abriu para o autor o coração dos leitores. Durante meio século esquecido e rejeitado, o autor reintegra-o hoje na sua obra, pelas razões que ele próprio explica no “Aviso” que antecede esta edição.


    16. O Evangelho Segundo Jesus Cristo

    Descrição: Todos conhecem a história do filho de José e Maria, mas nesta reinterpretação feita por José Saramago ela adquire novas forças simbólicas e parece estar sendo contada pela primeira vez.


    17. A Bagagem do Viajante

    Descrição: Uma viagem pela selva da vida contemporânea é o que José Saramago propõe ao leitor com estas crônicas, que partem dos mais variados assuntos – uma cena de rua ou uma notícia de jornal – para apresentar uma surpreendente releitura do mundo.

    Das mentiras da política e da publicidade à poesia dos pequenos gestos cotidianos, da vida secreta das cidades aos mistérios que se escondem na criação artística, nada escapa ao olhar arguto do escritor. Armado com o humor, a ironia e uma constante atenção às armadilhas da linguagem, Saramago revela neste livro uma outra faceta de sua expressão concentrada: eleva assim a crônica à altura dos grandes romances que o consagraram.


    18. Caim

    Descrição: Em ‘Caim’, José Saramago se volta aos primeiros livros da Bíblia, do Éden ao dilúvio, imprimindo ao Antigo Testamento a música e o humor que marcam sua obra. Num itinerário heterodoxo, Saramago percorre cidades decadentes e estábulos, palácios de tiranos e campos de batalha, conforme o leitor acompanha uma guerra secular, e de certo modo involuntária, entre criador e criatura.

    No trajeto, o leitor revisitará episódios bíblicos conhecidos. Para atravessar esse caminho árido, um deus às turras com a própria administração colocará Caim, assassino do irmão Abel e primogênito de Adão e Eva, num altivo jegue, e caberá à dupla encontrar o rumo entre as armadilhas do tempo que insistem em atraí-los. A Caim, que leva a marca do senhor na testa e portanto está protegido das iniquidades do homem, resta aceitar o destino amargo e compactuar com o criador, a quem não reserva o melhor dos julgamentos.


    19. José e Pilar

    Descrição: José e Pilar – No filme ‘José e Pilar’, o diretor Miguel Gonçalves Mendes, acompanhando seu dia a dia, revelou a intimidade de um dos maiores escritores da língua portuguesa, José Saramago. Neste ‘José e Pilar – conversas inéditas’, Miguel reuniu entrevistas realizadas durante o período em que conviveu com o autor e sua esposa, a jornalista espanhola Pilar del Río. São depoimentos sobre trabalho, arte, morte e o amor de um pelo outro.



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    Última edição por Gandra; 28-11-2018 às 22:25. Razão: link Happy-team
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