além dos satélites que serão colocados em órbita em 2022, já no próximo ano será lançado o último satélite do programa europeu de observação da Terra Copernicus, o Sentinel-6, que irá medir a topografia da superfície dos oceanos

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o satélite Sentinel-3 da ESA - ESA/ATG MEDIALAB


A Agência Espacial Europeia (ESA) anunciou na segunda-feira que vai lançar, em 2022 e 2023, satélites para monitorizar o efeito de estufa, as florestas e a fotossíntese das plantas. O anúncio foi feito em Milão, Itália, na abertura do simpósio sobre observação da Terra Living Planet.

Em 2022 serão colocados em órbita os satélites EarthCare, para medir o efeito de estufa causado pelos gases poluentes e na origem do aquecimento do planeta, e Biomass, para monitorizar as florestas. No ano seguinte será lançado o satélite Flex para quantificar e avaliar a fotossíntese das plantas.

Mais próximo, em 2020, será lançado o último satélite do programa europeu de observação da Terra Copernicus, o Sentinel-6, que irá medir a topografia da superfície dos oceanos. Em setembro, a ESA também prevê colocar em órbita pequenos satélites em forma de cubo (CubeSat) com processadores de inteligência artificial.

O simpósio Living Planet, que decorre até sexta-feira em Milão, é uma iniciativa trianual que se debruça sobre o estado da Terra com base nos dados de observação por satélite. Na edição deste ano são esperados mais de quatro mil participantes, segundo a agência noticiosa espanhola Efe.





















































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