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ACEO do Youtube, Susan Wojcicki, explicou numa carta enviada aos criadores de conteúdos da plataforma o motivo porque a empresa continua a permitir que sejam carregados vídeos “controversos ou mesmo ofensivos”.

“O compromisso com a abertura não é fácil”, apontou Wojcicki de acordo com o The Verge, adiantando que “ouvir uma grande variedade de perspetivadas torna-nos, no final, uma sociedade mais forte e informada”. Ainda assim, a executiva aponta que a quantidade deste tipo de vídeos na plataforma é “uma fração de 1%”.

Ao longo dos últimos anos o YouTube tem tido a sua quota parte de polémicas, mantendo vídeos considerados homofóbicos ou até vistos como assédio para certas minorias étnicas.