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Joaosinho
A professora percebe que o Joãozinho não está atento na aula, então pergunta-lhe:
– Joãozinho, diga-me uma palavra que comece com a letra D.
Joãozinho: Ontem!
Professora: Mas ontem não começa com a letra D.
Joãozinho: Ai começa sim senhora professora! Então ontem foi Domingo!
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O Joãozinho chegou muito atrasado à escola e a professora perguntou:
– O que aconteceu?
– Fui atacado por um crocodilo! – responde o menino.
Chocada, diz a professora:
– Oh, meu Deus! Como você está?
Responde o Joãozinho:
– Estou bem, mas o trabalho de matemática ele comeu todinho…
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A meio da aula, a professora pergunta ao Joãozinho:
– Estão três patos num lago. Eu mato um, quantos ficam?
– Nenhum, porque a caçadeira abre em leque e mata os outros dois.
– Nao Joãozinho, se estão lá três e eu mato um, ficam dois. Mas gostei do teu raciocínio.
E diz o Joãozinho, já lixado, à professora:
– Estão três mulheres a comer um gelado. Uma chupa, outra trinca e outra lambe. Qual é que é a casada?
E diz a professora, já um pouco atrapalhada:
– É a que chupa.
– Não, é a que tem aliança. Mas gostei do seu raciocínio.
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Durante a aula de português, a professora ouve muito barulho no fundo da sala e pergunta:
– Joãozinho, diz-me já imediatamente dois pronomes???
O Joãozinho, que estava disperso no fundo da sala, levantando-se responde surpreso:
– QUEM??? EU???
E a professora diz:
– Muito bem!!! Pode sentar!!!
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A professora de Matemática viu que o Joãozinho não estava a prestar atenção à aula, então chamou-o e perguntou:
– Joãozinho! O que são o 4, 2, 28 e o 44?
O Joãozinho respondeu:
– É a TVI, RTP2, MTV e o Canal Panda.
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O professor de Matemática chamou o Joãozinho ao quadro e pôs-lhe o seguinte problema:
– Supõe que os teus pais devem 328 euros no talho, 182 euros na padaria, 429 euros na modista, 98 euros no ginásio, que conta é que eles fariam?
O Joãozinho:
– Fariam de conta que não era nada com eles e… mudaríamos de casa.
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Joãozinho, na escola, escreve no quadro da sala de aula: “João é bom de cama!”.
No dia seguinte ele escreve novamente a mensagem e assim se repete a semana toda. Já irritada a professora deixa Joãozinho de castigo depois da aula.
No dia seguinte está escrito no quadro “A propaganda é a alma do negócio!”.
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A professora pergunta aos seus alunos nomes de coisas que acabem em “dor” e que comam coisas. O Ricardo diz:
– Predador!!!
A professora responde:
– Muito bem, come as suas presas.
O Paulinho diz:
– O aspirador.
A Professora:
– Bravo! Que imaginação, na verdade podemos dizer que come o lixo.
o fundo da sala grita o Joãozinho, muito convicto da sua resposta:
– V1brador!!!
Quase a cair da cadeira, a professora responde:
– Ora essa, não estou a ouvir bem, mas isso não come nada!!
E diz o Joãozinho muito depressa:
– Come, come, a minha mãe tem um lá em casa e está sempre a dizer que o vibr4dor come pilhas comó caraças!
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Durante a aula, a professora pergunta à turma:
– Qual a coisa mais pesada do mundo?
– É o navio, professora! – responde o Zezinho.
– É o trem, professora! – responde a Mariazinha.
– É o “bilau” do meu pai, professora! – responde o Joãozinho
– Ontem à noite eu ouvi a minha mãe a dizer:
“Nem Cristo levanta essa porcaria”!
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No recreio:
– Joãozinho, achas que sou bonita?
– Claro, Lili…
– Então quer dizer que casas comigo quando formos grandes?
– Não. De forma alguma! A Lili triste pergunta:
– Se sou assim tão linda, porque não casas? Sou muito feia… diz a verdade!
– Não é nada disso – explica o Joãozinho -, é que na minha família só nos casamos em família… A minha mãe casou com o meu pai; o meu avô com a minha avó, a tia com o tio… Percebes?
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Joãozinho, durante uma aula, vira-se para a professora:
– Óh stora tenho na minha mesa um caracol em cima duma caracola!
– Oh Joãozinho, não se diz caracol em cima duma caracola!
– Diz-se caracol em cima de caracol.
E o Joãozinho pumba, com uma reguada esmaga os caracóis; a professora indignada:
– Joãozinho, isso não se faz!
Responde o Joãozinho:
– Nah nah nah! Na minha mesa não quero paneleiric3s!
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O pequeno Joãozinho, certo dia, vira-se para a mãe e promete:
– Quando crescer caso contigo mamã!
A irmã mais velha ouve e responde:
– Não podes casar com a tua própria mãe.
O miúdo muito decepcionado:
– Ai sim… então vou casar contigo!
A irmã:
– Também não podes pá… Não se casa com pessoas da mesma família!
Lavado em lágrimas:
– Quer dizer que vou ter de casar com uma estranha?…
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O Joãozinho viaja de autocarro sentado junto ao condutor:
– Se o meu pai fosse um porco e a minha mãe fosse uma porca, eu seria um leitãozinho.
O condutor ignora, mas o miúdo insiste:
– Se o meu pai fosse um boi e a minha mãe fosse uma vaca, eu seria um bezerrinho.
O condutor perde a paciência e desafia o garoto na tentativa de o calar:
– Então e se o teu pai fosse um vagabundo e a tua mãe uma bêbada?
O João reflete, olha pela janela e reponde:
– Seria um pequeno motorista de autocarros.
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Alguém me sabe dizer donde vem a luz eléctrica? Pergunta o professor
Responde o João, muito rápido:
– Da Selva! – Da Selva?, Pergunta o professor.
– Pois, ainda esta manhã o meu pai disse, quando estava a tomar banho: “Estes macacos cortaram outra vez a luz…”
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A professora pergunta ao Joãozinho:
– Quantos tomates pode o mesmo tomateiro dar ?
– Não sei, professora …
E com ironia ela diz:
– Hoje apanhei-te, espertinho !
Então o Joãozinho também faz uma pergunta :
– Professora, quantas tetas tem uma porca?
– Não sei, Joãozinho ..
– Está a ver, a senhora apanhou-me pelos tomates, eu apanhei-a pelas tetas !!!
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O Joãozinho chegou à escola e foi a correr contar ao seu amigo a sua nova descoberta:
– Oh Zé, descobri hoje que todos os problemas se resolvem com um sorriso… – diz o Joãozinho.
– Ai sim, como descobriste? – pergunta o Zé.
Nisto o Joãozinho dá-lhe um soco, o Zé ficou espantado com o que o Joãozinho fez e diz-lhe:
– Descobriste a solução para todos os problemas e dás-me um soco?
E responde o Joãozinho:
– Pois, mas repara como estou a sorrir agora.
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Durante uma aula, a professora pergunta ao Joãozinho::
– Joãozinho, quanto é que é 1 – 1?
– Não lhe sei responder professora…
Bom, vamos então fazer um exemplo: Eu tenho uma manga, se eu comer essa manga…. O que sobrou?
– Sobrou o caroço.
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Durante a aula de português, a professora ouve muito barulho no fundo da sala e pergunta:
– Joãozinho, diz-me já imediatamente dois pronomes???
O Joãozinho, que estava disperso no fundo da sala, levantando-se responde surpreso:
– QUEM??? EU???
E a professora diz:
– Muito bem!!! Pode sentar!!!
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Um professor de Matemática quis pregar uma partida em seus alunos e disse-lhes:
– Meninos, aqui vai um problema:
Um avião saiu de Amsterdam com uma velocidade de 800 km/h, à pressão de 1.004,5 milibares; a humidade relativa era de 66% e a temperatura 20,4 ºC.
A tripulação era composta por 5 pessoas, a capacidade era de 45 assentos para passageiros mas só 80% estavam ocupados e havia 5 hospedeiras de bordo (mas uma estava de folga).
A pergunta é: Quantos anos eu tenho?
Os alunos ficam assombrados. O silêncio é total.
Então o Joãozinho, lá no fundo da sala e sem levantar a mão, diz de pronto:
– 44 anos, professor.
O professor, muito surpreso, olha-o e diz:
– Caramba, certo. Eu tenho 44 anos. Mas como é que tu adivinhaste?
E o Joãozinho:
– Bem, eu deduzi porque eu tenho um primo que é meio parvo, e ele tem 22 anos…
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A professora pergunta ao Zezinho:
– Zezinho, o que é uma coisa mesa com duas bolas?
Ao que o Zezinho responde:
– Não sei professora.
A professora:
– Uma mesa as duas bolas eram só para enfeitar.
Depois a professora pergunta à Marianinha:
– O que é uma janela com duas bolas?
Marianinha: – Não sei professora.
Professora: – Uma janela as duas bolas eram só para enfeitar.
O Joãozinho levantou o braço e a professora deixou-o falar:
-Professora, o que é uma coisa comprida e vermelha com duas bolas e as mulheres gostam de por à boca?
Professora: – Joãozinho,sai já da sala.
Joãozinho: – Calma professora, era um batom as duas bolas eram só para enfeitar
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O Joãozinho pergunta à professora:
— Professora, um menino como eu pode ter filhos?
— Claro que não Joãozinho, tu só tens 10 anos!
— E uma menina como a Mariazinha pode ter filhos?
— Também não meu amor, ela só tem 9 aninhos!
Joãozinho vira-se para Mariazinha e diz:
— Eu não disse que não tinha perigo!
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Estava a professora na escola a ensinar o significado de ‘óbvio’ e começa a perguntar aos alunos frases com a palavra.
– Então diga lá menino Bernardo uma frase com óbvio.
– Quando eu acordo de manhã na minha mansão e vejo o meu pai a sair com o Ferrari, é óbvio que o Mercedes ficou na garagem.
– Muito bem! Menino Salvador, diga lá a sua frase.
– Quando eu acordo de manhã no meu solar e vejo o meu pai a sair com o Porsche, é óbvio que o BMW ficou na garagem.
– Muito bem. Menino Joãozinho diga lá a sua frase,mas sem falar no seu Benfica.
– Quando acordo de manhã na minha barraca e vejo o meu pai na rua com o jornal na mão, é óbvio que ele vai c4gar porque ele não sabe ler!
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O Joãozinho desapareceu durante algumas horas nas férias de verão, pregando um valente susto à família que pensava que ele tinha sido raptado:
– Olha para mim! – pede-lhe a mãe, depois de o terem encontrado. – A partir de hoje, sempre que quiseres ir a algum sítio pedes à mamã ou ao papá! Entendido?
O miúdo, muito sorridente por ter finalmente conseguido o que queria, vira-se para a mãe e diz:
– Ok, sendo assim mãe… quando é que podemos ir à Disney?
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Sempre que as crianças entram no primeiro ano da escola primária a professora tem por hábito proceder às apresentações, e é costume fazerem-se perguntas às crianças. Mas a resposta do Joãozinho…
Decorria o primeiro dia de aulas, como sempre marcante para os alunos. O dia em que todos conhecem uma nova realidade e para que se pudessem começar a conhecer melhor uns aos outros a professora começou por perguntar qual a profissão dos pais de cada um dos alunos.
Virou-se para o Miguel e perguntou:
Professora: – Miguel, qual é a profissão do teu pai?
Miguel: – O meu pai é advogado senhora professora.
Professora: – E o teu pai Mariana, qual é a profissão dele?
Mariana: – O meu pai é Engenheiro.
Professora: – Aninhas, tu que estás tão caladinha, conta-nos lá o que é que o teu pai faz?
Aninhas: – O meu pai é médico, professora.
Professora: – E tu Pedro, queres contar-nos qual a profissão do teu pai?
Pedro: – Ó senhora professora… eu até tenho um bocado de vergonha, mas o meu pai trabalha na câmara municipal a recolher o lixo…
Professora: – Ó Pedrinho, não tens nada que ter vergonha, é uma profissão tão digna como qualquer outra! E mais! Só prova que o teu pai gosta muito de ti para ter um trabalho tão difícil para conseguir levar dinheiro para casa!
Professora: – E o teu pai Joãozinho? O que é que ele faz?
Joãozinho: – Olhe senhora professora, quem me dera que ele fosse colega do pai do Pedro… mas em vez disso ele… ele… ele é dançarino num bar de homens!
Professora: – O quê? Como assim? – perguntou a professora, visivelmente transtornada.
Joãozinho: – Professora, ele dança nesse bar onde só entram homens… ele veste-se de mulher com roupas minúsculas, os homens ficam a vê-lo dançar e metem-lhe notas no elástico das cu3cas… depois disso aquele que pagar mais vai com ele e passam a noite num hotel.
Perante um choque tão grande a professora mandou todos os alunos abandonarem a sala menos o Joãozinho, sentou-se ao pé dele e perguntou:
Professora: – Joãozinho, é mesmo isso que me contaste que o teu pai faz para ganhar a vida?
Joãozinho: – Não senhora professora… mas agora que todos saíram eu já posso contar a verdade! Na verdade o meu pai é assessor do primeiro-ministro António Costa, mas eu tenho muita vergonha de dizer isso em público!
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O Joãozinho ansioso pela sua nota no teste perguntou para a professora:
— Professora, a senhora já corrigiu os testes?
— Não, Joãozinho! Tenho várias turmas!
E a professora continua normalmente a aula:
— Turma, fizeram os trabalhos de casa?
Imediatamente o Joãozinho responde:
— Não! Temos vários professores!
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Joãozinho vinha a descer a rua bicicleta e percebeu que estava sem travões, nesse momento passava outro menino de bicicleta.
O inevitável aconteceu e o Joãozinho bateu com toda força contra a outra bicicleta.
Após conseguir levantar-se o menino indignado diz:
– Meu, qual é a tua?
Preocupado, o Joãozinho olha para ele e responde:
– A minha é a vermelha com o volante amarelo…
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Vindo da escola, o Joãozinho chega a casa e encontra a mãe a lanchar com uma amiga.
Diz a mãe: – Cumprimenta a minha amiga e dá-lhe já um beijinho.
O Joãozinho: – Eu, antes, queria fazer-lhe uma pergunta.
A senhora: – Claro, meu menino, pergunta o que quiseres!
O Joãozinho: – Quando é que se faz a sua colheita?
A senhora: – A minha colheita?! Não estou a perceber!
O Joãozinho: – Eu explico. É que a minha mãe está sempre a dizer que a senhora já está madura.
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Um professor estava a almoçar na cantina da escola, quando Joãozinho se sentou na frente dele.
O professor disse-lhe: “Um pássaro e um porco, nunca comem juntos!”.
– Está bem, então eu saio daqui a voar, respondeu o Joãozinho.
O professor ficou verde de raiva, e decidiu dar-lhe um zero para no teste da semana seguinte, mas o puto respondeu com exactidão a todas as perguntas.
Então o professor resolveu colocar-lhe o seguinte problema: “Tu vais na rua e encontras dois sacos… um contem muito dinheiro, e o outro inteligência. Qual é que tu escolhes?”.
“Escolho o que está cheio de dinheiro” responde o puto.
“Pois eu no teu lugar teria escolhido a inteligência!”.
“As pessoas escolhem sempre aquilo que não têm” respondeu o Joãozinho.
O professor, escondendo a raiva, escreveu na cópia “IMBECIL” .O puto levou a cópia e foi-se sentar, mas voltou pouco depois.
“Professor, o senhor *assinou*, mas esqueceu-se de me marcar a nota!”.
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A professora pediu como trabalho de casa uma rima.
No dia seguinte, a professora pede ao Joãozinho para ler a sua rima e ele diz:
– Lá vai o canguru com uma flor no c*.
A professora diz:
– Menino Joãozinho, isso não se diz! Vá já fazer outra rima!
Passado algum tempo a professora pede ao Joãozinho para ler a sua nova rima e ele diz:
– Lá vai o canguru com uma flor na bochecha,só não vai no c* porque a professora não deixa.
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Perguntou o Carlinhos ao Joãozinho:
- Não gostarias que o nosso país fosse assim grande, muito grande?
Diz o Joãozinho:
- E vai ser.
O Carlinhos:
- Como é que sabes?!
O Joãozinho:
- Sei porque ontem ouvi o meu pai dizer que o governo já não para de aumentar tudo…
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Joãozinho chegou muito atrasado à escola e a professora perguntou:
- O que aconteceu?
- Fui atacado por um crocodilo! – responde o menino.
Chocada, diz a professora:
- Oh, meu Deus! Como você está?
Responde o Joãozinho:
- Estou bem, mas o trabalho de matemática ele comeu todinho…
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O pai está a ver as notas do Joãozinho:
- Ó Joãozinho, o que é isto?! Só três a matemática?
Então o Joãozinho explicou a fraca nota a matemática:
- A professora, perguntou : Quantos sâo 3×2. E eu respondi 6.
E o pai concordando com o filho:
- E está certo, meu filho!
E continuou o Joãozinho:
- A seguir perguntou : Quantos sâo 2×3.
E disse o pai:
- F***-se! Então não é a mesma coisa?
E o Joãozinho:
- Pois… Foi exactamente isso que eu respondi à professora!
-
O Joãozinho estava numa festa e, apesar de estar expressamente proibido, pelo pai, de abrir a boca, resolve contar umas das histórias porcas à frente de tudo quanto era amigas da mãe:
- Hoje atracou ali na doca do Jardim do Tabaco um navio cheio de gorilas com pilas do tamanho de pepinos gigantes.
As senhoras indignadas, começaram a fugir da sala. Grita o Joãozinho:
- Tenham calma que o navio vai ficar duas semanas.
-
O pequeno Joãozinho faz uma descoberta interessantíssima enquanto brinca no jardim. Apressa-se a contra à mãe:
- Mamã, mamã, acabei de ver o pai a fugir para detrás de um arbusto com a tia Joana. Começou por lhe dar uns beijinhos, depois tirou as calças, a tia despediu-se e…
Interrompe a mãe:
- Não contes mais joãozinho, guarda o resto da história para o jantar, para quando o teu pai estiver presente. Quero ver a cara daquele sacana quando ouvir a história!
Ao jantar, a mãe pede ao Joãozinho que repita a história. Diz o menino:
- Então é assim, eu estava a brincar no jardim e vi o papa a fugir para de trás dum arbusto com a tia Joana. Começou por lhe dar uns beijinhos, depois tirou as calças, a tia despiu-se e…
Impaciente a mãe:
- E o quê filho?
E diz o Joãozinho:
- … E desataram a fazer a mesma coisa que a mamã costuma fazer com o tio João na garagem!
-
A professora pede aos alunos para escreverem um texto que termine com a frase ”Mãe há só uma”. Os meninos lá escreveram e então a professora pede para que leiam alto para toda a turma. O primeiro é o Luisinho:
- Ontem, cheguei a casa, a minha mãe abriu-me a porta, tirou-me o casaco e a mochila e, antes de fazer o jantar, ajudou-me nos TPCs. Por isso digo que Mãe há só uma.
- Muito bem. – felicitou a professora. – Agora tu menino Pedrinho.
Diz o menino Pedrinho:
- Neste fim-de-semana fui à praia com a minha familia e, quando estava na água, veio uma grande onda e quase que me afoguei. A minha sorte é que a minha mãe estava atenta e salvou-me e é por isso que digo que Mãe há só uma.
- Muito bem Pedrinho e é preciso muito cuidado na água! – Felicitou e advertiu a professora.
Por fim, chegou a vez do menino Joãozinho. Diz o Joãozinho:
- Ontem, cheguei a casa, a porta estava aberta, tirei a mochila e o casaco, entrei no quarto da minha mãe, onde estava ela e o meu padrasto. Depois, ela mandou-me ir buscar duas cervejas e, quando cheguei ao frigorífico, gritei: Mãe há só uma!
-
Na sala do Joaãozinho, a professora pede aos alunos que tragam de casa um objecto relacionado com a saúde. No dia seguinte diz a professora:
- Menino Luisinho o que é que trouxeste de casa?
Responde o menino:
- Um termómetro.
- Quem lho deu? – perguntou a professora.
- O meu pai. – respondeu o menino.
- E o que é que disse o seu pai? – perguntou a professora.
- Que o termómetro serve para medir a febre. – Diz o menino.
- Muito bem menino Luisinho. E tu menino Pedrinho o que trouxeste? – Pergunta a professora virando-se para o outro menino.
Diz o menino Pedrinho, filho de médicos:
- Trouxe uma seringa.
Continua a professora com as perguntas:
- Quem lha deu?
Responde o menino:
- A minha mãe.
E o que ela disse? – Pergunta a professora.
Diz o menino:
- Que é para dar injecções.
Felicíssima com os meninos, arrisca e pergunta ao Joãozinho:
- Joãozinho o que é que trouxe?
- Um balão de oxigénio. – respondeu o Joãozinho.
Espantada, continua a professora:
- Bravo. Quem lho deu?
- A minha avó. – Responde o Joãozinho.
- E o que ela disse? – pergunta a professora.
E responde o Joãozinho:
- Devoooolveeeeeeee…
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A professora chega à sala de aula e vira-se para o menino mais endinheirado da turma:
- Pedrinho, forme uma frase com “suponho”.
Responde o Pedrinho:
- Hoje vim à escola de Mercedes, suponho que o BMW estava na revisão.
- Muito bem. – Respondeu orgulhosa a professora.
Faz o mesmo pedido a um aluno de classe média.
- Hoje a mamã fez o café, suponho que a mulher-a-dias faltou ao serviço. – Respondeu o menino.
Finalmente, a professora pede ao Joãozinho uma frase incluindo “suponho”.
Joãozinho pensa um pouco e começa a falar:
- Hoje, pela manhã, vi a minha avó no quintal com o jornal debaixo do braço…
Preocupada, mas ao mesmo ansiosa por ouvir a resposta do Joãozinho:
- E o “suponho” Joãozinho?
Tenta mais uma vez o menino:
- Portanto, hoje, pela manhã, vi a minha avó no quintal com o jornal debaixo do braço…
- Sim? – Interrompe novamente a professora.
Continua na mesma linha de pensamento:
- Suponho…
- Sim? –Insiste a professora.
E conclui o Joãozinho:
- … que ela ia cagar porque não sabe ler!
-
A professora de Português:
- Meninos, hoje vamos completar provérbios. Eu digo uma parte e vocês completam-nos.
E continuando pergunta
:
- Pedrinho, completa este: “Água mole em pedra dura…”
- “…tanto dá até que fura”! – responde o Pedrinho.
A professora:
- Muito bem! Agora tu, Carlinhos: “Mais vale tarde…”
- …que nunca”! – responde o Carlinhos
A professora:
- Sim senhor! Joãozinho, agora és tu: “Enquanto o pau vai e vem…”
E diz o menino Joãozinho:
- “…f*dem as costas”!
-
Uma professora, virando-se para o Joãozinho, o Carlinhos e o Zézinho, que eram o 3 “melhores” alunos da turma diz:
- Hoje é o dia mundial das boas acções portanto, os 3, vão lá fora praticar uma boa acção e quando voltarem contam aos colegas o que fizeram, está bem?
E assim foi, os miúdos lá foram e começaram a chegar às prestações. O primeiro foi o Carlinhos, passados 10 minutos ali estava ele na sala de aula. E a professora logo lhe perguntou qual tinha sido a boa acção, ao que o menino respondeu:
- Ajudei uma velhinha a atravessar a rua.
- Muito bem! – Respondeu feliz a professora.
Passados mais 5 minutos, chega o Zézinho. A professora lá pergunta qual tinha sido a boa acção.
- Ajudei uma velhinha a atravessar a Estrada. – respondeu o menino.
E a professora felicitou o menino pela boa acção. Passou 1h e não havia meio do Joãozinho chegar, a professora já estava a ficar desesperada. Quando o Joãozinho chega, a professora, com medo de o Joãozinho ter feito das suas, perguntou o que ele andou a fazer e ao que o Joãozinho respondeu:
- Então fiz a boa acção que a professora pediu.
Mais descansada a professora:
- Ahh e antão o que fizeste?
E o Joãozinho:
- Ajudei uma velhinha a atravessar a rua.
A professora desconfiada:
- Então e demoraste tanto tempo porquê?
E o joãozinho:
- Pois foi! Mas não havia meio do raio da velha querer atravessar a rua…
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No meio da aula de Geografia, Joãozinho chega para a professora e pergunta: - Professora! Lâmpada é boa para chupar?? - Que é isso Joãozinho? Imagina! Quem que te falou uma coisa dessas? - Meu pai! Ontem eu passei na frente do quarto dele e ouvi ele dizer para minha mãe: "Agora, apaga a luz e chupa!"
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Joãozinho em conversa com o pai, pergunta :
- Pai, o que a mamãe tem no meio das pernas ?
- Ela tem uma igreja, onde faço minhas orações !!
Passado uns 15 dias dessa conversa , Joãozinho fala para o pai:
- Pai, a igreja da mamãe anda movimentada !!
- Porque meu filho ?? -Porque ontem eu vi o seu Manuel do açougue, com a cabeça enfiada no altar da igreja !!
Será que ele estava orando ??
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Na Madeira, chega um menino à beira da professora e diz: - Sra. Professora, a minha coelha teve cinco coelhinhos e são todos P.S.D.! - Muito bem! Olha, amanhã vem cá o Sr. Alberto João Jardim e tu contas-lhe essa história. Está bem? - Está bem! - Responde o menino. No dia seguinte, o Alberto João Jardim vai visitar a escola e, como combinado, a professora chama o menino. O menino dirige-se à beira do presidente e diz: - Sr. Presidente, a minha coelha teve cinco coelhinhos e dois são do P.S.D.! - Então, - diz intrigada a professora - não eram os cinco? - Eram, ...mas três já abriram os olhos!
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O professor de Matemática levanta uma folha de papel em uma das mãos e pergunta para Joãozinho: - Se eu dividir essa folha de papel em quatro pedaços, Joãozinho, com o que eu fico? - Quatro quartos, professor! - E se eu dividir em oito pedaços? - Oito oitavos, professor! - E se eu dividir em cem pedaços? - Papel picado, professor!
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O Joãozinho passa perto da senhora com a mãe e a velhota oferece o fruto ao menino.
Agradecida, a mãe vira-se para o filho e diz:
– O que é que se diz?
E responde o Joãozinho:
– Pode descascá-la?
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Em termos de pergunta resposta, dizia o menino Joãozinho para a Mãe. Mãe ?? A luz tambem, se come ?. responde a Mãe, NÃO !!, Joãozinho. Mas se assim o é, então porque é que Pai ontem à noite disse para a empregada, oh. Maria, apaga a luz e mete na boca.
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Um aluno na sála de Aula coçava intençamente na cabeça, a Professora estava de olho nele e de tanto o ver coçar e já irritada pergunta, ó Joãzinho ai da não parastes de coçar na cabeça Menino, tens peoulhos????
Responde o Joãzinho, sabe senhora Professora é que minha Mãe ontem matou um peoulho e hoje a familia e amigos dele Vieram ao Funeral
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Na sala de aula!
O professor pergunta:
Acreditam que no futuro o computador vai substituir o papel?
Joãozinho: é possível mas vai ser complicado limpar o cu com o teclado...
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Joãozinho vendia castanhas no recanto de um cais.
Certo dia, para grande admiração de muitos populares, mudou-se para a entrada de um banco. Passou por ali um velho amigo seu e surpreendido pergunta-lhe:
– Então amigo, passaste do cais para um banco??… que loucura…
Responde o Joãozinho vendedor de castanhas:
– É verdade companheiro, a mudança foi boa, aqui estou a melhorar muito na vida, as pessoas entram no banco para levantarem dinheiro, chegam aqui e compram logo 3 ou 4 sacos de castanhas… é só dinheiro a entrar. Agora estou bem mais perto da riqueza…
O amigo vendo a alegria do Joãozinho aproveita a ocasião para ver se tira uma lasca para ele e diz-lhe:
– Já que a vida te está a correr tão bem, podias emprestar-me 20 €…
Joãozinho de imediato responde:
– Isso não posso meu caro amigo…
– Bolas Joãozinho, sou teu amigo há tantos anos, conheces-me bem e não me desenrascas??…
– Não posso emprestar dinheiro porque fiz um contrato com o banco. Nem eles vendem castanhas lá dentro nem eu empresto dinheiro cá fora !
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UMA MÃE SOFRE..
Joãozinho com 11 anos no quarto com uma miúda..
Mãe: Joãozinho, o que estão a fazer no quarto, trancado?????
Joãozinho: A dar uma queca..
Mãe: uffa, pensei que estivessem a fumar ..
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A mãe chega a casa e pergunta ao Joãozinho:
– Mudaste a fralda ao teu irmão?
Joãozinho: -Não é preciso…
Mãe: – Como não é preciso se ele está cheio de cocó?
Joãozinho: -No pacote de fraldas diz “até 12kg”.
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No recreio:
– Joãozinho, achas que sou bonita?
– Claro, Lili…
– Então quer dizer que casas comigo quando formos grandes?
– Não. De forma alguma! A Lili triste pergunta:
– Se sou assim tão linda, porque não casas? Sou muito feia… diz a verdade!
– Não é nada disso – explica o Joãozinho -, é que na minha família só nos casamos em família… A minha mãe casou com o meu pai; o meu avô com a minha avó, a tia com o tio… Percebes?
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